English French German Spain Italian Dutch Russian Hindi Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Jardim Botânico

O Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro ou, apenas, Jardim Botânico do Rio de Janeiro é um instituto de pesquisas botânicas localizado no bairro do Jardim Botânico, na zona sul do município do Rio de Janeiro.

Alameda Jardim Botânico

É um exemplo da diversidade da flora brasileira e estrangeira. Podem ser observadas cerca de 6.500 espécies (algumas ameaçadas de extinção), distribuídas por uma área de 54 hectares, ao ar livre e em estufas.

O Jardim Botânico abriga, ainda, monumentos de valor histórico, artístico e arqueológico e a mais completa biblioteca do país especializada em botânica, com mais de 32.000 volumes e o maior herbário do Brasil, com cerca de 650.000 amostras desidratadas completamente informatizadas e disponíveis para o público na página da instituição.
É responsável pela coordenação da Lista de Espécies da Flora do Brasil e pela avaliação de risco de extinção destas espécies.

Mapa do Jardim Botânico

História:

Foi fundado em 13 de junho de 1808.

A sua origem remonta à transferência da corte portuguesa para o Brasil, entre 1808 e 1821.

A corte portuguesa se fixou na cidade do Rio de Janeiro, proporcionando diversas oportunidades e melhorias para a cidade sede do império português no Brasil. Dentre essas melhorias, a implantação de uma fábrica de pólvoras e um jardim para aclimatação de espécies vegetais vindas de outras partes do mundo e plantas especiarias vindas das Índias Orientais, como: noz-moscada, pimenta-do-reino e canela.

Em 11 de outubro de 1808, recebeu o nome de Real Horto.

Com a proclamação da independência do Brasil, em 1822, no mesmo ano o Real Horto foi aberto à visitação como Real Jardim Botânico. Após um período, ainda nesse mesmo ano, por causa da fundação do Império do Brasil, passou a se chamar Imperial Jardim Botânico.
Após a proclamação da República Brasileira, já no ano de 1890, ele passou a ser chamado de Jardim Botânico. A partir disso, receberia diversos ilustres visitantes, como Albert Einstein.

Curiosidades:

O Jardim Botânico encontra-se tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de 1937.
Em 1991, a ONU considerou o Jardim Botânico como Reserva da Biosfera.
Em reconhecimento à sua importância científica, foi rebatizado como Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro em 1998, ficando ligado ao Ministério do Meio Ambiente. Já em 2002, tornou-se autarquia federal.

A visitação:

O Jardim Botânico é aberto à visitação pública em horário restrito de funcionamento e mediante cobrança de taxa.
Este grande espaço pode ser explorado através de mapas informativos que contém os roteiros do passeio, adquiridos no Centro de Visitantes, além de poder contar com guias credenciados.

Vamos conhecer o Jardim Botânico por partes?

Centro de Visitantes:

Nele, pode-se solicitar a visita acompanhada, como, também, obter informações em diversos idiomas. O espaço é utilizado como local de exposição de artes.


Centro de Visitantes

Aléia Barbosa Rodrigues:

Placa Indicativa

Aléia principal. É o "cartão de visitas" do jardim. Seu nome é uma homenagem ao naturalista João Barbosa Rodrigues, que foi diretor da instituição entre 1890 e 1909. É ladeada por lindíssimas palmeiras imperiais.

Lugar perfeito para um ótimo passeio

O conjunto monumental desta aléia é integrado pelo portal demolido oriundo do prédio da Academia Imperial de Belas Artes em 1938, sendo a porta de autoria do arquiteto francês Grandjean de Montigny.

Portal da Academia de Belas Artes

Aléia Custódio Serrão:

Se destaca pelos exemplares de abricó-de-macaco, espécie nativa da Amazônia e de sumaúma, uma das árvores de maior porte no mundo.
Seu nome é em homenagem ao segundo administrador da instituição, frei Custódio Serrão.

Aléia Custódio Serrão

Abricó-de-macaco


Aléia Pedro Gordilho:

Destaca-se pelas árvores de pau-brasil e pelas cascatas. Foi nomeada em homenagem a Pedro Gordilho.

Aléia Pedro Gordilho

Chafariz Central:

Conhecido, também, como Chafariz das Musas, é uma das mais belas atrações do jardim. Foi fabricado na Inglaterra e é constituído por duas bacias. Na maior delas, quatro figuras representam a música, a poesia, a ciência e a arte.

Chafariz das Musas

Chafariz das Musas - Foto: TripAdvisor

Obs.: O chafariz foi originalmente instalado na Lapa até que, com a reformulação do Passeio Público (em 1905) , foi instalado no jardim.

Solar da Imperatriz:

Construção associada ao primeiro engenho de açúcar na então capitania do Rio de Janeiro, o "Engenho de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa", estabelecido em 1575. Este solar e mais 58 chácaras integravam o grande latifúndio onde se localizavam os bairros que, atualmente, circundam a Lagoa Rodrigo de Freitas. 

Solar da Imperatriz

No pavimento térreo (porão), havia uma senzala, onde eram mantidos os escravos da propriedade. Outra tradição local é que os escravos, ali mantidos, se revezavam em gritos e uivos, como forma de resistência, para que os seus senhores não dormissem à noite.

Janela do porão onde ficava a senzala

Com a vinda da corte portuguesa para  o Brasil em 1808 o Engenho foi desapropriado para a construção de uma Fábrica de Pólvora. Nas cercanias do Solar se estabeleceram serventias como ferrarias, estribarias, carpintarias, moradias, bem como as senzalas e sítios quilombolas nascentes ou já existentes. 

Em 1875, o prédio abrigou o Asilo Agrícola do Imperial Instituto de Agricultura a fim de formar os órfãos nos ofícios acima descritos: ferreiros, carpinteiros, etc. O asilo foi desativado com a proclamação da República. 

Em 1909, passou a sediar o Museu Florestal e, em 1927, um Laboratório de Botânica. 

Em 1973, o nome Solar da Imperatriz foi oficialmente reconhecido, quando o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) tombou a área para acréscimo ao Instituto Jardim Botânico. 

O prédio foi restaurado e passou a integrar o campus do IJB nos anos 2000. Durante as obras de restauração, a antiga senzala se transformou em cafeteria e se apagaram importantes documentos da escravidão na região. Moradores mais tradicionais do Horto contam que havia correntes e "paus de arara" no porão que foram destruídos. Mas, felizmente, esse registro ainda se atesta pela memória social. A cafeteria, por sua vez, não está em funcionamento. 

Porão

Casa dos Pilões ou Antiga Fábrica de Pólvoras:

No Jardim Botânico, existe uma casa que já foi a antiga Real Fábrica de Pólvora, que supria pólvora para os armamentos de defesa das terras brasileiras.

Fachada da Casa dos Pilões
Foto: TripAdvisor

Trata-se, também, de um sítio arqueológico em meio às belezas do local.

Interior da Casa dos Pilões

É considerada uma relíquia da arquitetura colonial e, hoje, um exemplar da arquitetura e técnicas construtivas do período colonial.

Mais uma foto do interior

Verdadeira relíquia
Foto: Jana Cunha

Está aberta à visitação, sendo uma das atrações dentro dos limites do Jardim Botânico.

Aqueduto da Levada:

Foi construído em 1853 com o objetivo de ordenar o curso das águas pluviais do Vale da Margarida, onde havia cultura de Carludovica palmatta (chapéu-do-Panamá), cuja fibra se fabricavam chapéus do Chile, para o Jardim Botânico.

Aqueduto da Levada

Foi tombado pelo IPHAN em 2005. O monumento sofre extensa intervenção de restauro. Esse projeto de restauração previu o tratamento da área, reintegrando-o ao espaço do Jardim Botânico por meio de recuperação paisagística e da sua articulação com o "Caminho da Mata Atlântica" e outros acessos, além da criação de novas áreas de visitação e coleções botânicas.

Aqueduto da Levada e Busto de Frei Leandro

Carludovica palmatta (Chapéu-do-Panamá)

Caminho da Mata Atlântica:

O "Caminho da Mata Atlântica", antigo "Caminho do Boi" é um caminho aberto num fragmento preservado da Mata Atlântica. Com aproximadamente 600 metros de extensão, inicia-se na catarata e termina, atualmente, no Aqueduto da Levada.

Placa indicativa

Caminho da Mata Atlântica

Memorial Mestre Valentim:

Criado em 1997, o memorial homenageia o artista Valentim da Fonseca e Silva, autor das primeiras obras em metal fundidas no Brasil, abrigando peças vindas da demolição da antiga fonte das Marrecas, no Passeio Público, em 1905.

Memorial Mestre Valentim

Destacam-se os conjuntos "Aves Pernaltas" e as estátuas de "Eco" e "Narciso", fundidas em bronze.

Esculturas de "Aves Pernaltas", "Eco" e "Narciso"

Lago Frei Leandro:

Seu nome é em homenagem a frei Leandro do Santíssimo Sacramento, da Ordem do Carmo, primeiro diretor do Jardim Botânico, de 1824 a 1829.

Lago Frei Leandro e escultura da deusa Thetis

O lago se destaca pela presença de vitórias-régias e ninfeias em seu espelho d'água, decorado por uma escultura da deusa Thetis em ferro, de autoria de Louis Savageau. Em suas margens, o visitante pode apreciar exuberantes exemplares da Árvore do Viajante.

Vitórias-régias

Árvore do Viajante (Ravenala madagascariensis)

Cômoro:

Elevação adjacente ao lago, foi erguido com a terra retirada para a construção do mesmo. Ambos foram projetados por frei Leandro, que tinha o hábito de se sentar à sombra da jaqueira (até hoje no local), dirigindo os trabalhos dos escravos.

Cômoro e Busto de Frei Leandro

Frei Leandro colocou uma grande mesa de granito, onde, primeiro Dom Pedro I e, mais tarde, Dom Pedro II faziam ali os seus lanches. Colocou, ainda, um relógio de sol. O cômoro é encimado por um caramanchão, a chamada "Casa de Cedros".

Cômoro e, ao fundo, o Morro do Corcovado e o Cristo Redentor

Orquidário:

Estufa construída no final do século XIX. Foi reformada na década de 1930 e restaurada em 1998.

Orquidário

Abriga mais de 700 espécies de orquídeas, além de plantas ornamentais como antúrios, avencas e samambaias, um conjunto de 2.000 vasos com uma das mais belas coleções do Jardim Botânico.

Bromeliário:

Maior bromeliário do Rio, reúne cerca 1.700 exemplares das Américas do Sul e Central, muitas delas encontradas na Amazônia, na Mata Atlântica, em restingas e caatingas.

Bromeliário

Insetívoras:

Essa estufa concentra uma comunidade de plantas genericamente denominada como insetívoras. Atrai a atenção de visitantes em geral e, particularmente, do público infantil.

Estufa com as insetívoras

Jardim Sensorial:

Foi criado de modo em que as plantas possam ser tocadas pelos visitantes. Destina-se, particularmente, à apreciação pelos deficientes visuais.

Fachada do Jardim Sensorial. Detalhe para a escrita, também, em braille

É constituído por plantas aromáticas e de diversas texturas. O visitante é convidado a exercitar os sentidos do tato e do olfato, particularmente.

Jardim Sensorial

Crianças exercitando o tato e o olfato

As espécies de plantas encontram-se identificadas por placas com escrita em braille.

Experiência única


Região Amazônica:

Trecho do jardim que nos leva à densa vegetação da Amazônia. Cenário completo com uma cabana de sapê e a estátua de um caboclo da região. Nela se encontram exemplares de seringueiras, babaçus, andirobas, cacaueiros e pau-mulato. 
Curiosidade: o pau-mulato muda de cor a cada época do ano.

Casa do Pescador (semelhante às moradias tradicionais amazônicas)

Corredor do pau-mulato

Jardim Japonês:

Foi criado em 1935, a partir de uma doação de 65 espécies de plantas típicas do Japão, feita pela Missão Econômica Japonesa, que, na época, visitava o Brasil.

Jardim Japonês

Foi reinaugurado em 1995 e apresenta ao visitante um típico recanto nipônico, com um jardim de pedras e exemplares de bonsais, bambus, cerejeiras, entre outros.

Ponte do Jardim Japonês

Arboreto:

É composto por cerca de 9.000 espécies vegetais que representam ecossistemas brasileiros e de outros países. Ao todo, é um fragmento de 57 hectares de Mata Atlântica remanescente, 197 canteiros de coleções de plantas, 4 lagos com vitórias-régias, cerca de 1.500 espécies cultivadas nas estufas do orquidário, bromeliário, insentívoras e cactário, além de seis jardins temáticos: roseiral, medicinal, sensorial, bíblico, japonês e beija-flores.

Roseiral

Área reservada às plantas medicinais

Enfim, visitar o Jardim Botânico do Rio de Janeiro é ter a certeza de um dia agradável em meio a natureza belíssima!

Informações:

Horários de funcionamento:

2ª feira: 12:00h às 18:00h
3ª feira a domingo: 08:00h às 18:00h

Preço: R$ 15,00 (aceita cartão de débito e crédito)
Gratuidade para crianças até 5 anos e visitação escolar da rede pública de ensino
Meia entrada para estudantes, portadores dom deficiência, jovens de baixa renda e pessoas a partir de 60 anos de idade.

Acessos:

Rua Jardim Botânico, 1008 (bicicletário e estacionamento exclusivo para portadores de deficiências severas de locomoção, permitida a entrada de carros para embarque e desembarque de pessoas com dificuldades de locomoção, grávidas e idosos)
Rua Pacheco Leão, 101 (somente pedestres)
Rua Pacheco Leão, 905 (somente pedestres)

Telefones: (21) 3874-1808 ou 3874-1214

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Parque Lage

O Parque Henrique Lage ou Parque Lage é um parque público da cidade do Rio de Janeiro, localizado aos pés do morro do Corcovado, na rua Jardim Botânico. Possui uma área com mais de 52 hectares e foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 14 de junho de 1957, como patrimônio histórico e cultural da cidade do Rio de Janeiro.

Palacete do Parque Lage

O palacete abriga, desde 1975, a Escola de Artes Visuais. Desde 2004, o Parque Lage é parte do Parque Nacional da Tijuca, sob a administração do Instituto Chico Mendes de Observação da Biodiversidade.

O local é ideal para qualquer pessoa (de qualquer idade) visitar ou passear. É uma área de lazer e passeio, principalmente para quem gosta de verde e de contato com a natureza.

O Palacete

O Palacete do Parque Lage foi residência de um casal formado por um rico empresário brasileiro e uma cantora de ópera italiana. Possui um pátio interno com piscina ao centro, um terraço aberto sobre o mesmo e era local para apresentações da cantora em dias de festa. Esse empresário rico se chamava Henrique Lage, que era um amante de artes e casou-se com uma cantora lírica italiana chamada Gabriela Besanzoni, que decidiu construir um palacete em estilo romano do gosto da artista.

A ampla área e chácara onde foi construído o Palacete já havia tido vários proprietários desde o século 16.

Esse palacete foi projetado pelo arquiteto italiano Mario Vodret em 1927. Visto de frente tem um caráter eclético e vários componentes de estilos são vistos na fachada de disposição simétrica, com elementos inclusive neoclássicos.

A fachada principal do palacete possui pórtico saliente com acesso por escada e por veículos pelas laterais. Tanto o pórtico como a fachada possuem trabalhos de revestimento em cantaria.

Abaixo o Palacete do Parque:

Palacete e, ao fundo, o morro do Corcovado

O palacete construído em estilo romano se desenvolve em torno de uma piscina central com elementos em mármores, azulejos e ladrilhos italianos.

As pinturas que decoram os salões internos são de autoria de Salvador Paylos Sabaté.

Parte interna e sua imponente piscina

O palacete possui apenas um andar, construído sobre um porão e tem um terraço bem amplo. O projeto dele teve inspiração romana e se desenvolve em torno de um pátio central com arcos que formam varandas, tendo uma piscina ao centro.

Palacete visto do alto. Destaque para o seu amplo terraço

Lindíssimo interior do Palacete

À noite é belíssimo!

Essa residência está cercada de uma grande vegetação que compõem os jardins. Destaque para uma ala de palmeiras imperiais e os jardins românticos (ou no estilo inglês), projetados na metade do século XXIX.

Muito verde!

Outros elementos construídos e projetados pelo paisagista inglês John Tyndale estão um aquário (preservado até hoje), pequenos lagos, grutas, ponte e um castelinho.

Aquário

Lindos peixes

Uma pequena caverna

Entrada da gruta

Um lago e muito verde...

A variedade de árvores, plantas, flores e animais é enorme!

Um mico leão dando o ar da graça! :)

Um lindo e romântico coreto

Esse coreto é rodeado por um rio. Um bom local para belas fotos!

Torre do Castelo

Para chegar à torre do castelo, deve-se tomar cuidado. O lugar é no meio da mata e muito úmido. O risco de tombo é grande por se tratar de um chão muito escorregadio e perigoso!

Placa de acesso à Torre

Cavalariças

O Parque Lage é um lugar muito utilizado por fotógrafos para sessões fotográficas de noivas, grávidas, bebês e tudo que se possa imaginar. Além de ser um ótimo lugar para fazer piqueniques.

É, ainda, muito utilizado para eventos de moda, como: desfiles e editoriais de moda. 

Modelo desfilando pela grife Cantão

Muitas filmagens de novelas e comerciais são feitos lá também, inclusive casamentos da alta sociedade e artistas.

Linda cerimônia de casamento

Uma decoração que faz jus ao lugar

Vale destacar que o Palacete é acessível a portadores de deficiência física. 

Sensação de paz...

Uma dica para quem vai fazer trilhas é que sempre vá acompanhado. Apesar de ser um lugar muito aprazível, não podemos esquecer da segurança!

A EAV - Escola de Artes Visuais

A Escola de Artes Visuais fica localizada dentro do Parque Lage. Foi criada em 1957 e é voltada para o aprendizado de técnicas artísticas, apresentando um conteúdo formal. É considerada uma instituição história na Cidade do Rio de Janeiro.

Alunos pintando nos corredores da EAV

Estudos curatoriais na EAV

Exposição "Follow The Colours"

Semana do Índio na EAV

E, pra finalizar, não podíamos esquecer do tradicional café da manhã no Parque Lage. Muito concorrido, principalmente nos fins de semana, onde a fila de espera pode-se chegar a mais de uma hora. 

Mas a espera em longas filas não desanima o público, visto que enquanto se espera, pode-se observar a beleza do lugar.

Café da manhã

Não falta público!

O melhor jeito de começar o dia!

Sugerimos que entre em contato com o Parque para saber preços e quais restaurantes estão em funcionamento.

Maiores informações:

Parque Lage
Rua Jardim Botânico, 414
Tel.: (21) 3257-1800
Possui estacionamento (ligar para confirmar se é gratuito ou pago)
Horário de funcionamento: 7:00h às 17:00h - todos os dias
www.eavparquelage.org.br

Uma dica: Procure chegar bem cedo, pois o estacionamento lota rapidamente! Dê preferência ao ônibus ou táxi.